domingo, 27 de abril de 2014

Livro: Portas & Palavras

Esta semana recebi uma pérola, em forma de livro que se chama Portas & Palavras produzida pelos alunos do Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros, do qual retirei um dos poemas.


O Poema que é escolho é "o tempo", pois ando sempre contra o tempo, por isso tenho uma contas a acertar com ele. Ultimamente o tempo é sempre pouco para tantas coisas que gostava de fazer e tantas ideias. Sinceramente acho que o tempo minguou.

O tempo

É andar depressa e devagar
É o que nos faz viver
É futuro
É passado
É relógio que não pára
É relógio sem horas
É livro de páginas por escrever
É uma flor sem pétalas
É mar sem água
É rosa sem perfume
É uma roda que nunca tem fim
É Verão na praia
É Outono caindo folhas
É inverno com bonecas de neve
É Primavera com perfume de flores
É o mundo que não pára de andar
É ar livre
É roda que roda e gira sem parar-
É o tempo do tempo
São as borboletas que voam para longe


In Portas e Palavras, Produção do Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros, 2007

sábado, 26 de abril de 2014

Livro: Poemas de vida, amor e saudade

Mais uma pérola em forma de livro, que entrou na minha vida, com direito a dedicatória e autografo, - "Poemas de vida, amor e saudade" de  Adelaide Garcia, Macedo de Cavaleiros, 2013.

Deixo por aqui, um dos poemas que nele podemos encontrar.

Versos eu escrevo

Versos, eu escrevo
Como quem canta uma canção,
Escrevo tudo
Com palavras que saem do coração.

Versos, eu escrevo
Estou sempre a escrever,
Escrevo aqui
Tudo o que me dá prazer.

Versos, eu escrevo
Sem que ninguém me peça,
Escrevo assim
Tudo o que me vem à cabeça.

Versos, eu escrevo
a toda hora, a todo momento,
Escrevo sempre
Com paixão e com sentimento.

Adelaide Garcia, in Poemas de vida, amor e saudade


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Cidade de Penafiel

A cidade granítica de Penafiel possui vários monumentos como:
Santuário  Nossa Senhora da Piedade; 
Igreja da Misericórdia e Monumento aos Combatentes da I Grande Guerra (1914-1918) Igreja de Nossa Senhora da Ajuda;
Capela do Senhor dos Passos, na Praça Municipal;
Ruínas do Cemitério Medieval.
Veja o álbum …



quarta-feira, 23 de abril de 2014

Simplicidade

Simplicidade
Queria, queria 
Ter a singeleza 
Das vidas sem alma 
E a lúcida calma 
Da matéria presa. 

Queria, queria
Ser igual ao peixe
Que livre nas águas
Se mexe;

Ser igual em som,
Ser igual em graça
Ao pássaro leve,
Que esvoaça...

Tudo isso eu queria!
(Ser fraco é ser forte).
Queria viver
E depois morrer
Sem nunca aprender
A gostar da morte.

Pedro Homem de Mello, in "Estrela Morta"

Fonte do poema aqui!

Fotografia tirada em Penafiel 20014-04-23


terça-feira, 22 de abril de 2014

Igrejas em Vila Real


No dia 22 de abril de 2014 estive por Vila Real, (re)lembrando muitas histórias e registando alguns monumentos.

A Igreja da Misericórdia de Vila Real é uma obra quinhentista e foi mandada construir por D. Pedro de Castro, abade de Mouçós



Igreja de S. Pedro, esta Igreja foi mandada construir em 1528 pelo Abade de Mouçós: D. Pedro de Castro e é de estilo barroco em Vila Real.



Hotel Mira Corgo frente e verso

O Hotel Mira Corgo, encontra-se localizado numa zona privilegiada de Vila Real, em pleno centro histórico e comercial da cidade. Por outro lado a sua localização permite ainda admirar as espantosas paisagens transmontanas, como as magníficas escarpas do Rio Corgo.


Há situações que parecem impossíveis, mas são reais, como é que se entra num hotel no meio de uma cidade pela frente e do lado de trás tem uma paisagem idílica parece que mudamos de local ou de planeta

. Hotel Mira Corgo pela frente versus paisagem por trás - Rio Corgo








sexta-feira, 18 de abril de 2014

Um cantinho da Barragem da Aguieira

Um cantinho da Barragem da Aguieira também conhecida por Barragem da Foz do Dão situa-se no leito do Rio Mondego, a cerca de 2 quilómetros a jusante da foz do Rio Dão.

Fotografia: Fernanda  Ledesma

Esta barragem é visível em vários pontos ao longo do IP3, muito boas são também as sandes de leitão que por aqui se encontram, mais um petisco digno de se ver e saborear.

sábado, 5 de abril de 2014

Aqueduto das Águas Livres de Lisboa

O Aqueduto das Águas Livres é um complexo sistema de captação, adução e distribuição de água à cidade de Lisboa, em Portugal.
O aqueduto teve como impulsionador o rei D. João V, depois de sete séculos de falta de água em Lisboa, como mostram os relatos históricos.
Não é comum a visita que o Aqueduto das Águas Livres proporciona: dois passeios pedonais permitem percorrê-lo nesta travessia sobre o Vale de Alcântara, o seu troço mais visível e imponente, erguendo-se no topo de 21 arcos de volta perfeita e 14 arcos centrais em ogiva, uma opção para vencer a altura deste troço (no total, o aqueduto conta com 127 arcos)
Saber mais em:
Wikipédia
Jornal Público
Jornal Expresso

É um belo exemplar que dá gosto fotografar

Fotografias: Fernanda Ledesma